terça-feira, 6 de janeiro de 2015

Chip no corpo humano - Cientistas desenvolvem chip contraceptivo que dura até 16 anos

Marca da besta... seria a implantação de chip no corpo humano?

Não sei ao certo, muitas especulações existem... antes da existência dos chips houveram outras "marcas"... agora são eles a 'bola da vez'....

Como Cristão só me resta vigiar e estar atento... mas se for o chip a forma de "marcar" o povo (de Deus ou não) a porta de entrada está aberta.

Podemos observar que os chips estão sendo utilizados para o bem, para ajudar as pessoas, facilitar a vida e a qualidade desta, porém... o futuro é hoje e também distante... nos resta vigiar...


Matéria original: http://doutorjairo.uol.com.br - clique para acessar
Publicado em 2/jan/2014 

Cientistas desenvolvem chip contraceptivo que dura até 16 anos

Imagine um anticoncepcional que funciona por até 16 anos e não precisa ser tomado todos os dias. Pois a ideia está próxima da realidade, segundo uma equipe de cientistas norte-americanos. Eles criaram um chip eletrônico que, implantado sob a pele, libera doses diárias de contraceptivo.
Os implantes que existem hoje no mercado duram no máximo cinco anos. Além disso, precisam ser trocados com um procedimento que muitas vezes é doloroso. Já o chip em desenvolvimento, além durar mais, pode ser ligado e desligado por um controle remoto.
Um dos cientistas envolvidos na novidade é Robert Langer, do Massachusetts Institute of Technology (MIT).  Feito com titânio e ultrafino, o chip pode ser adaptado para liberar outros medicamentos e já foi testado em pacientes com osteoporose, segundo reportagem publicada no jornal britânico Daily Mail.
O hormônio utilizado nos estudos é o levonorgestrel, bastante utilizado em pílulas anticoncepcionais. A fabricante de microchips que abraçou a causa espera que o novo contraceptivo chegue ao mercado em 2018.
Novos métodos para evitar a gravidez indesejada são sempre bem-vindos, ainda mais quando se leva em conta que algumas mulheres esquecem de tomar a pílula todos os dias.
Mas é sempre bom lembrar que, assim como os implantes existentes hoje, é preciso ter certeza de que a paciente reage bem à substância liberada, já que se trata de um método duradouro e que exige um procedimento para ser retirado. Quando uma mulher não se adapta à pílula, por exemplo, basta interromper o uso.

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