sexta-feira, 7 de setembro de 2018

O relógio do apocalipse

Conheça o relógio do apocalipse e descubra quantos minutos está marcando para a destruição do planeta.

O Relógio do Apocalipse é um relógio simbólico mantido desde 1947 pelo comitê de diretores do Bulletin of the Atomic Scientists da Universidade de Chicago.

Ele utiliza uma analogia onde a raça humana está a 'minutos para a meia-noite', onde a meia-noite representa a destruição por uma guerra nuclear.

Desde sua introdução, o relógio vem aparecendo na capa de cada exemplar do Bulletin of the Atomic Scientists. A primeira representação do relógio foi produzida em 1947, quando a artista Martyl Langsdorf, esposa do físico Alexander Langsdorf Jr. (que trabalhou no Projeto Manhattan), foi convidada pelo co-fundador da revista Hyman Goldsmith para desenhar uma capa para a edição de Junho.

O número de minutos para a meia-noite, uma medida do nível nuclear, de aparelhamento e tecnologias envolvidas, é atualizado periodicamente. A última mudança, um atraso de um minuto ocorrido em 14 de janeiro, de 2010, deu-se em virtude de avanços na redução de armas nucleares e de poluentes atmosféricos.[1] Foi o primeiro recuo desde 1991, quando o Tratado de Redução de Armas Estratégicas foi assinado pelos Estados Unidos e a extinta União Soviética.

segunda-feira, 27 de agosto de 2018

360º - Tour por Jerusalém - Projeto Jerusalém - Obervação do Monte das Oliveiras.



Visite Jerusalém através da internet. - Mt of Olives (Hazaitim) Panoramic View – The Holy City Of Jerusalem

Tour 360º : Cristo Redentor - Rio - Corcovado

FOTO 360 GRAUS DO CRISTO REDENTOR

 Click na foto 360 graus acima para visualizar com visão panorâmica o Rio de Janeiro bem do mirante do Cristo Redentor. Localizada a 710 metros de altitude, a estátua tem 30 metros de altura com um pedestal de 8 metros tendo na base uma Capela em homenagem a Nossa Senhora da Aparecida, a Padroeira do Brasil.






Visita Virtual ao Cristo Redentor do Rio de Janeiro

Tour Virtual 360 graus realizado no Cristo Redentor, uma das 7 Novas Maravilhas do Mundo.

Estas fotos 360 graus, foram feitas sob encomenda para a comemoração dos 80 anos da estátua do Cristo.

Foram diversas idas ao local e diversas subidas, quase escaladas pelo interior da estátua do Cristo. A paisagem que se deslumbra do Corcovado é simplesmente maravilhosa, e o Cristo é o ponto turístico de maior visitação do nosso Brasil. São cerca de 5 mil turistas por DIA !!!






Gigafoto do Cristo Redentor do Rio de Janeiro

Gigafoto 360 graus realizada do alto da cabeça da estátua do Cristo Redentor, uma das 7 Novas Maravilhas do Mundo.

Esta foto, baseada na técnica de multiplos clicks, que unidos geram uma imagem final absurdamente de alta resolução, é chamada de Gigafoto, ou Gigapixel.

Ela permite aproximar e observar detalhes da cena, por mais distantes que eles estejam.

Erroneamente alguns clientes insistem em chamar de gigapan, que não tem nada a ver com a técnica.

Nesta gigafoto você pode usar e abusar do zoom e veja em full-screen

O Cristo Redentor é um icone do Brasil e uma das 7 Novas Maravilhas do Mundo Moderno, e como tal é reconhecido mundialmente.

Localizado a 710 metros de altitude, a estátua tem 30 metros de altura com um pedestal de 8 metros tendo na base uma Capela em homenagem a Nossa Senhora da Aparecida, a Padroeira do Brasil.

sábado, 25 de agosto de 2018

História de Nossa Senhora Aparecida

NOSSA SENHORA APARECIDA

Amiguinhos vou contar uma história para vocês, como tudo começou…



João, Felipe e Domingos eram pescadores, quando, em outubro de 1717, o Governador de Minas e São Paulo, Dom Pedro de Almeida Portugal, o Conde de Assumar, veio visitar a cidade de Guaratinguetá.

Então foi pedido aos três pescadores que conseguissem muitos peixes para serem servidos, no jantar, ao Conde de Assumar e seus amigos. Mas, era uma época muito ruim para pescar.



Os três pescadores desceram no Rio Paraíba, acompanhando a correnteza. Jogaram a Rede muitas vezes, mas nada conseguiam pescar.

Chegando aos Porto Itaguaçu, lançaram novamente a rede e sentiram que havia pescado alguma coisa.


Surpresos viram que era o corpo da Imagem da Senhora da Conceição.

Lançando a Rede mais abaixo, uma surpresa! Uma cabeça de uma Imagem e que se encaixava direitinho no corpo da Imagem achado primeiramente.

Embrulharam as duas partes da Imagem em um pano e guardaram, com muito cuidado, no fundo da canoa.

Em silêncio jogaram novamente a rede, quando…MILAGRE! Parecia que todos os peixes do Rio queriam subir na canoa!

 Foi assim que a Imagem de Nossa Senhora da Conceição foi encontrada nas águas do Rio e passou a ser chamada de Aparecida.

Assim, os três humildes pescadores guardaram e velaram a imagem numa capela, rezando para Nossa Senhora. A partir daí aconteceram vários milagres, atraindo cada vez mais pessoas para as orações aos pés da Imagem de Nossa Senhora da Conceição Aparecida.

Com o crescimento do números de devotos, em 1834, iniciou-se a construção da primeira Basílica e, em 1955 começou a ser construída a Grande Casa da Mãe Aparecida, o Santuário Nacional, que hoje recebe 10,5 milhões de devotos todos os anos.



Isso tudo é fruto da generosidade de muitos devotos que contribuem para a construção e acabamento da Casa da Mãe Aparecida que protege, acolhe e ampara seus fiéis.


Fonte: a12.com


80 anos do Vaticano ao longo da História

Conheça um pouco sobre o Vaticano - O menor país do mundo.


360º - Sistine Chapel - Capela Sistina

Visita virtual à capela, famosa pela arquitetura e decoração em afrescos, situada no Palácio Apostólico

Tradições dos imigrantes ucranianos são preservadas no Paraná

O município de Antônio Olinto, no Paraná, preserva as tradições dos imigrantes ucranianos que chegaram ao país no final do século XIX. Boa parte da população trabalha no campo e tem, na agricultura familiar, sua principal fonte de renda.


PARANÁ - FRUTOS DE UMA ARQUITETURA ABENÇOADA


Paraná tem 200 igrejas ucranianas de madeira, mas muitas padecem por falta de manutenção e porque nem sempre são vistas como um patrimônio cultural a ser preservado. Igreja ucraniana de Antonio Olinto: tombada pelo patrimônio estadual e restaurada recentemente com recursos federais.

ANTÔNIO OLINTO - PR


Igreja ucraniana de Antonio Olinto: tombada pelo patrimônio estadual e restaurada recentemente com recursos federais.

Obra de arte não tem religião. Mas na prática não é o que parece. Pelos quatro cantos do país é fácil encontrar igrejas que estão a ponto de ruir. Diria o arcebispo de Juiz de Fora, dom Gil Antonio Moreira, presidente da comissão de bens culturais da regional Leste, que as casas de Deus representam 60% das obras artísticas do país. O problema é que muitas estão abandonadas porque esbarram em uma questão de crença: quem não é religioso normalmente não se interessa em saber quais foram as técnicas construtivas aplicadas nesses verdadeiros templos arquitetônicos. E pior. Há padres rezando por aí que igrejinha de madeira é coisa de pobre: quando existe dinheiro, ele não é usado na conservação, mas com o intuito de derrubar tudo e construir a sonhada igreja de alvenaria, mais moderna. “Antes ainda existia a aura de que se estragar é pecado. Hoje nem isso”, afirma o arquiteto Key Imaguire, que estuda a arquitetura de madeira no estado.

É no interior do Paraná que estão escondidas as verdadeiras relíquias de madeira, muitas desconhecidas por grande parte dos próprios paranaenses. Ao todo, são cerca de 200: 25 delas foram catalogadas em um dossiê arquitetônico que virou livro, intitulado Igrejas Ucranianas: arquitetura da imigração no Paraná.

O estudo desta arquitetura é uma lição de herança cultural, da relação do homem que chegou por aqui (no caso os ucranianos) com o ambiente que encontrou, com a matéria-prima que necessitava para reconstruir sua identidade. Não por acaso, três das igrejas construídas por esses imigrantes já têm tombamento estadual e duas estão com processo de tombamento federal. “Não sei se o tombamento é a melhor alternativa, porque pode engessar. É lógico que se for tombado e vir o recurso [como em Antonio Olinto], ótimo. Caso contrário, é importante trabalhar com a comunidade para explicar a importância da manutenção e do que não deve ser feito, para que não se cometam besteiras durante a reforma”, explica Key.


ACESSO AOS TEMPLOS UCRANIANOS 


Parte interna dos templos ucranianos é cheia de decorações feitas com estêncil.

É difícil chegar a grande parte dessa igrejas, o que de certa forma justifica a falta de prestígio. Elas ficam em áreas rurais e o acesso normalmente se dá por meio de uma estrada de barro vermelho que vira lamaçal em dias de chuva. O pior é que as antigas famílias, que cuidavam desse patrimônio, estão sumindo. “Certas comunidades são muito pequenas. Em uma delas, havia quatro famílias que cuidavam da igreja. Os filhos casaram, foram embora e não há mais pessoas da comunidade para fazer a manutenção”, diz Key Imaguire. “Quando passamos pelo interior para fazer o levantamento, um grupo de senhoras nos perguntou quando o padre iria voltar para rezar a missa. Ou seja, nem o sacerdote pertence mais ao local.”

CAMPANÁRIOS



Os campanários são obras de arte e seguem linha arquitetônica da igreja.

Grande parte das igrejas foi construída no século 19: elas normalmente têm uma torre sobre os telhados, com base octogonal e que acaba com uma cúpula que parece a silhueta de uma pera. “A cúpula acabou virando o símbolo dos ucranianos no Brasil”, explica a arquiteta Marialba Gaspar Imaguire, uma das autoras do livro. A cúpula, segundo Marialba, é quase sempre aberta na parte que fica no interior da igreja, para seguir a lógica de canalizar as orações ao céu. “É uma arquitetura semelhante à das igrejas russas, mas os próprios ucranianos negam isso, provavelmente por causa da ocupação russa na Ucrânia”, afirma. Algumas igrejas chegam a ter pequenas varandas na entrada.

PITANGA - PR


Igreja de São Pedro e São Paulo, perto de Pitanga: escondida no interior do Paraná.

As três mais antigas do Paraná são as igrejas de São Miguel de Arcanjo (em Dorizon), Nossa Senhora da Imaculada Conceição (Antônio Olinto) e Espírito Santo (General Carneiro). “Percebe-se nesses primeiros templos a perpetuação no Paraná da constituição do sistema construtivo da Ucrânia”, diz Marialba.

Internamente a obra de arte também se repete. As igrejas têm pinturas bastante coloridas, feitas com a técnica estêncil, muitas com padrões geométricos que mais parecem bordados e pinturas de pêssankas. As pinturas podem ainda representar tapetes, cenas do cotidiano ou buscar reflexões espirituais.

Simbologia


A iconostáse é um dos artigos de alto custo das igrejas ucranianas e acaba tendo destaque somente nas mais importantes, como a de São Josafat, em Prudentópolis. É um painel com ícones de santos que ganhou importância no período Renascentista e teve seu ápice durante o período barroco, quando foram trabalhadas com entalhes e cores douradas. Outras preciosidades são os campanários. A arquitetura tem igual importância, pois se comunica de certa forma com a da igreja, mas normalmente menor, com uma cobertura que protege os sinos.

GENERAL CARNEIRO - PR


General Carneiro tem a Igreja do Espírito Santo: outra relíquia.

Como as igrejas ficam “escondidas”, já se pensou em criar um roteiro turístico para divulgá-las. Mas, enquanto o projeto não sai do papel, pelo menos o levantamento feito pelos arquitetos “mudou o conceito dos padres, que passaram a valorizar mais as igrejas de madeira e desistiram da ideia de construir uma de alvenaria no lugar”, de acordo com Key. A solução de engessar a arquitetura com cimento só aconteceu na Igreja de São Pedro de São Paulo, em Irati, porque ela estava para ruir: a comunidade decidiu fazer o lado de fora de alvenaria e deixar a parte interna intacta, com as paredes de madeira.

Apesar do rico patrimônio encontrado no Paraná, é na Bahia e em Minas Gerais que estão as principais arquiteturas religiosas do Brasil. Mesmo assim, a degradação também existe nesses estados.

MALLET - PR


Em Mallet está a Igreja de São Miguel Arcanjo: linha tradicional com cúpula central.

O Instituto do Patrimônio His­tórico e Artístico Nacional (Iphan), ligado ao Ministério da Cultura, diz que a atual política é a de se voltar para a arquitetura religiosa de outras localidades do país. Um exemplo é a igreja de Antonio Olinto no Paraná: a primeira do estado a receber verbas federais para o seu restauro.

Serviço
O estudo das 25 igrejas está no livro Igrejas Ucranianas: arquitetura da imigração no Paraná, dos arquitetos Fábio Domingos Batista, Sandra Magalhães Corrêa e Marialba Gaspar Imaguire. A obra é do Instituto Arquibrasil. Mais informações pelo telefone (41) 3252-7634.

Fonte original da notícia

--------------------------------------------------------------------------------

A arte cheia de significados das pêssankas



O ovo, um dos símbolos mais importantes e conhecidos da Páscoa, representa vida. Uma das tradições mais bonitas e antigas durante este período envolve justamente a entrega do ovo para familiares e amigos.

Mas não é um simples ovo. Ele traz mensagens como paz, harmonia, amor e saúde, além de ser uma verdadeira obra de arte. São as pêssankas, originárias da Ucrânia e que hoje não ficam mais restritas aos ucranianos e seus descendentes. Pessoas de todas as religiões e origens se interessam pelas pêssankas, que surgem a partir de um trabalho artesanal delicado e trabalhoso.

Mara Bressan Kilmczuk, integrante da Associação de Artesãos de Pêssankas e Artesanato Ucraniano do Paraná, se dedica a essa arte durante todo o ano. Ela deixou o emprego para fazer pêssankas. Nesta época do ano os pedidos de encomendas crescem radicalmente.

“Essa é uma tradição milenar. Na Ucrânia, onde o inverno dura nove meses, as mulheres ficavam dentro de casa e havia criação de patas. Elas começaram a pintar os ovos e isso passou a ter um grande significado”, explica.

Cada região da Ucrânia tem um modo de pintar ou de favorecer as cores das pêssankas. Kilmczuk adota a técnica da região de Kiev. Podem ser utilizados ovos de codorna, galinha, gansa, ema e avestruz.

Os desenhos na casca do ovo são feitos com cera de abelha. Para conseguir os detalhes das cores, as pêssankas são mergulhadas em tinta especial e importada. Uma cobertura de cera de abelha é aplicada onde se deseja preservar a cor. Depois, os ovos passam por outras tintas.

Em cada etapa eles precisam secar naturalmente. Após esse processo, as pêssankas são lavadas e envernizadas. Uma pêssanka feita a partir de um ovo de galinha demora entre 4 e 5 horas para ficar pronta.

Kilmczuk conta que cada desenho e cada cor na pêssanka possui um significado. O amarelo representa sabedoria e prosperidade; o laranja, energia; o vermelho, vitalidade; azul, paz e harmonia; branco, pureza; lilás, transição; marrom, mãe terra.

O desenho de uma estrela significa saúde, por exemplo. Cada traço também tem uma representatividade. Um círculo dividido refere-se à polaridade e à dualidade. De acordo com Kilmczuk, quem compra para dar de presente e pela simbologia deve levar as pêssankas para benzer.

Haverá cerimônias de bênçãos hoje nas igrejas ucranianas e no Memorial Ucraniano, no Parque Tingui, em Curitiba. “Muitas pessoas acreditam na energia que as pêssankas têm. Por isso, somente quem ganhou a pêssanka pode mexer nela. Qualquer pessoa pode participar das bênçãos”, afirma.


Fonte: tribunapr

O que é o judaísmo?

Fundado no Oriente Médio por Moisés há cerca de 3.500 anos, o Judaísmo é uma das religiões mais antigas da humanidade.

A relação dos judeus com seu Deus único, criador do Universo é a de aliança.

Em troca de tudo o que ele já fez, os judeus vivem de acordo com as leis divinas e unem a religião a muitos aspectos de suas vidas. Isso faz com que se sintam 'o povo escolhido' para dar um exemplo de religiosidade e ética aos demais.

O Judaismo faz parte do ambiente familiar, tem um forte apelo comunitário e é globalizado, isto é, judeus espalhados pelo mundo enxergam uma ligação entre si e se ajudam do jeito que podem.

As rezas são feitas em casa, de manhã, a tarde e a noite, com o Siddur, o livro de orações, ou em Sinagogas. Seus lideres espirituais são conhecidos como 'Rabinos'.

O judaísmo conta com muitos textos e livros religiosos. O mais importante deles é o Torah, a primeira parte da Bíblia Judaica. O Talmud, que fala das leis dadas oralmente e comentários posteriores também é considerado muito importante.






















360º - Basilica of St. John Lateran - Arquibasílica de São João de Latrão

Conheça em 360º a San Giovanni in Laterano ou Arquibasílica Papal de São João de Latrão, chamada geralmente apenas de São João de Latrão ou Basílica de Latrão, é a catedral da Diocese de Roma e a sé episcopal oficial do bispo de Roma, o Papa.

Clique nas imagens para abrir em uma nova janela



Basilica of St. John Lateran - Nave 1





Basilica of St. John Lateran - Nave 2




sexta-feira, 24 de agosto de 2018

Religiões - O que é Bahá´i?

A Fé Bahá'í foi fundada em 1863 pelo iraniano Mirza Husayn, que passou a se chamar Bahá'u'lláh ou “Glória de Deus” em árabe.

Seus seguidores acreditavam que ele era a mais recente manifestação de Deus, mas ele próprio admitiu que não era o último mensageiro da linhagem de Buddha, Moisés, Jesus Cristo e Maomé, mas que o escolhido estava a caminho.

A idéia central da fé Bahá'í é promover a unidade de Deus, a unidade de religião e a unidade da raça humana e todos devem trabalhar para o bem comum.

O verdadeiro seguidor deve rezar pelo menos uma vez por dia, meditar, jejuar nas datas estipuladas e se envolver em projetos que melhorem a moral, o espírito e a saúde de sua comunidade. Não é uma questão assistencialista, do rico doar ao pobre, mas sim fazer com que todos colaborem para eliminar a dependência e a desigualdade.

A religião vem de uma raiz islâmica e é bem tolerante com todas as demais. Existem nove datas sagradas em seu calendário e estima-se que hajam cerca de 6 milhões de seguidores espalhados em mais de 200 países ou territórios






















quinta-feira, 23 de agosto de 2018

Conheça a Basílica Papal de São Paulo fora da Muralha

Basílica Papal de São Paulo fora da Muralha (em italiano: Basilica Papale di San Paolo fuori le Mura), chamada também de Basílica Papal de São Paulo Extramuros ou Basílica Papal de São Paulo fora dos Muros, é uma das quatro basílicas papais de Roma juntamente com a Basílica de São João de Latrão, a Basílica de Santa Maria Maior e a Basílica de São Pedro e uma das sete igrejas de peregrinação de Roma. É uma das propriedades extraterritoriais da Santa Sé em território italiano e fora do Vaticano.Isto significa que o território da basílica é inteiramente parte da Santa Sé e a Itália está legalmente obrigada a reconhecer a soberania papal no locale a conceder-lhe "imunidade concedida pelo Direito Internacional às sedes de agentes diplomáticos de estados estrangeiros".

domingo, 19 de agosto de 2018

Véus islâmicos









AULA DE COMO COLOCAR O VÉU ISLÂMICO





O uso do véu para mulheres era comum entre os judeus desde tempos imemoriais, segundo a Bíblia, e já existia entre os árabes antes do advento do Islã. 



Os diferentes véus islâmicos são os seguintes: 

BURCA 




Na origem, a "burca" é o traje tradicional das tribos pashtuns no Afeganistão. Este longo véu, de cor azul ou marrom, cobre completamente a cabeça e o corpo da mulher muçulmana, e tem apenas uma rede sobre os olhos. 

Há alguns anos a "burca" virou, aos olhos do mundo ocidental, o símbolo do regime talibã no Afeganistão, que tornou seu uso obrigatório. 






NIQAB 



O "niqab" é o equivalente árabe da "burca" e se disseminou por influência wahabita. Este grande véu é complementado por um pedaço de tecido, que só deixa os olhos expostos. Algumas mulheres o vestem acompanhado de óculos e luvas. 

O "niqab" tem sua origem etimológica na palavra árabe "naqaba", que significa "esburacar", porque buracos no tecido às vezes servem para deixar os olhos livres. 



HIJAB 




O "hijab" (o "hijeben", em dialeto magrebino) tem origem na palavra árabe "hajaba", que significa esconder, se ocultar dos olhares, estabelecer distância. Este véu esconde os cabelos, as orelhas e o pescoço, e só deixa visível o rosto. 

Promovido pela Irmandade Muçulmana, organização com vínculos políticos com o Islã, costuma ser usado em conjunto com uma túnica ou um casaco impermeável. 

Seu uso é disseminado no mundo muçulmano, substituindo roupas tradicionais que remontam à época romana como o "haik", do norte da África, uma grande peça de lã ou algodão de 5 m por 1,6 m, que disfarça as formas do corpo e esconde o rosto. 

O véu também se chama "litham" (esconde nariz) ou "khimar", termo genérico que designa tudo o que cobre a cabeça e que em geral chega até a cintura, como o xale, a echarpe e a mantilha. 



CHADOR


O chador (do persa "chaddar") é uma vestimenta tradicional das mulheres do Irã e cobre seu corpo dos pés à cabeça, sendo usado sobretudo pelas seguidoras do islamismo. 

Trata-se de um pedaço de tecido semicircular, aberto na frente, que não costuma ter espaço para as mãos, nem fecho. É preso com as mãos ou com os dentes, ou envolvendo suas extremidades em volta da cintura. 

O véu islâmico, que muitas muçulmanas usam para ocultar pelo menos parcialmente o rosto e às vezes também o corpo, se inscreve em tradições que datam antes do próprio Islã.
O uso do véu para mulheres era comum entre os judeus desde tempos imemoriais, segundo a Bíblia, e já existia entre os árabes antes do advento do Islã.




O  USO DO VÉU PELA EUROPA
















Principais profecias para o fim do mundo que falharam





O fim do mundo no cinema






Profecias do fim do mundo já falharam no passado

G1 lista momentos em que, contrariando mitos, o mundo não acabou. Casos vão desde a Antiguidade até avanços científicos recentes. 

O próximo dia 21/12/2012 é tido por alguns como o dia do fim do mundo, por meio da interpretação de um calendário maia que, teoricamente, previa que esse seria o último dia da humanidade.
A crença do fim do mundo em uma data determinada, porém, não é uma novidade e nem uma característica ligada a povos distantes, como os maias. A expectativa pelo dia que seria o último da história da humanidade é antiga e faz parte da tradição cultural ocidental.
“A fé cristã acredita no fim do mundo”, resume Lina Boff, professora de teologia na Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio). “No fim dos tempos, Jesus vem”.
Milenarismo
A especialista explica que uma corrente chamada “milenarista” acreditava que o reinado de Cristo sobre a Terra duraria mil anos. A chegada do ano 1000 da Era Cristã foi, portanto, aguardado com bastante ansiedade na Europa medieval.
O escritor austríaco-americano Richard Erdoes, autor do livro “A.D. 1000: Living on the Brink of Apocalypse” (“1000 d.C.: vivendo à beira do Apocalipse”, em tradução livre), conta que a expectativa pelo retorno de Cristo dominou “não só o ano 999, mas todo o século que o precedeu”. Segundo o livro, lançado em 1988, as pessoas da época imaginavam que o Armagedom viria na noite de Natal ou à meia-noite, na virada de 999 para o ano 1000.
O Papa Silvestre II celebrou uma missa diferente na virada do ano, com rituais religiosos especiais. Como o mundo não acabou, surgiram lendas em torno do pontífice, de que ele teria recorrido à ajuda de magos árabes – ou até feito um pacto com o diabo.




Central de operações contra o 'bug do milênio' em
Los Angeles, nos EUA
(Foto: Jim Ruymen/AFP/Arquivo)
‘Bug do milênio’

Mil anos depois, a virada de 1999 para 2000 também seria recheada de crenças sobre o fim do mundo. Além de previsões apocalípticas ligadas a grupos religiosos – o pastor americano Edward Dobson chegou a escrever um livro explicando por que Jesus poderia voltar naquele ano –, uma questão tecnológica causou grande preocupação na sociedade.
Muitos programas de computador desenvolvidos durante o século 20, especialmente os mais antigos, abreviavam o ano colocando apenas os dois últimos algarismos – em uma data, o ano de “1988” seria escrito apenas como “88”, por exemplo. Assim, quando houvesse a passagem de ano de 1999 para 2000, esses programas leriam o novo ano como se fosse 1900. Esse grande erro no sistema ganhou o apelido de “Bug do milênio”.
O temor era de que o erro causasse uma grande pane nos computadores mundo afora e que isso comprometesse desde o funcionamento de bancos até usinas nucleares e instalações militares – onde residiria o risco de grandes catástrofes. As Nações Unidas chegaram a criar um grupo específico para prevenir contra a ameaça do “Bug do milênio”. A chegada do ano 2000 trouxe poucos e localizados erros de informática, sem consequências globais significativas.
A grande decepção
Na primeira metade do século 19, o pastor William Miller liderou nos Estados Unidos um movimento conhecido como adventismo, uma corrente cristã que acredita no retorno iminente de Jesus Cristo à Terra.
De acordo com interpretações que fez da Bíblia, Miller afirmou que Cristo voltaria no ano de 1844. Mais precisamente, o líder religioso marcou a data do fim do mundo para 22 de outubro daquele ano.



O pregador Harold Camping (Foto: AP)
Pastor Harold Camping

Outro pregador americano voltaria a prever o fim do mundo mais de um século depois. O radialista evangélico Harold Camping anunciou que Jesus Cristo retornaria à Terra às 18h do dia 21 de maio de 2011, e que os crentes seriam levados aos céus. A destruição do planeta começaria ali e todos os que não acreditassem morreriam.
Um seguidor disse que chegou a gastar US$ 140 mil em publicidade para a previsão de Camping. Outro cruzou os EUA, percorrendo 4,8 mil quilômetros do estado de Maryland até a Califórnia, onde fica a sede da rádio de Camping, para presenciar o momento junto do pastor.
Depois que nada aconteceu, Camping afirmou que a data inicial estava errada, e que Jesus voltaria em 21 de outubro daquele mesmo ano, o que também não aconteceu. Em 1994, o pastor já havia previsto o apocalipse.
Vaticano nega
Para o próximo dia 21, as principais correntes cristãs não acreditam no apocalipse. José Funes, diretor da Specola Vaticana, observatório astronômico ligado à Igreja Católica, esclareceu que “não vale a pena discutir a base científica dessas afirmações, obviamente falsas”, referindo-se às previsões de que o mundo vai acabar em 2012.
A teóloga Lina Boff, da PUC-Rio, explica que a Igreja Católica já não tem mais essa crença no apocalipse. “Nós não podemos afirmar que Jesus tenha predito o fim do mundo”, afirma a professora.
“Para mim, o fim do mundo acontece na hora em que eu morro”, prossegue a especialista. No momento da morte, a pessoa “se funde com este mundo para entrar no outro mundo”, de acordo com a estudiosa do catolicismo.
Outras culturas
A crença no fim do mundo não faz parte apenas da tradição ocidental. Antes do contato com os espanhóis, os astecas realizavam sacrifícios humanos na crença de que aquilo garantiria que o sol não deixaria de nascer todos os dias.
Os mesmos astecas acreditavam também em quatro catástrofes sucessivas, que seriam causadas pela água e pelo fogo. Mitos sobre o fogo universal existiam também em culturas da Grécia, da Escandinávia e da Índia. Já o dilúvio aparece em narrativas anteriores inclusive à da Arca de Noé, presente no Antigo Testamento.
Cometa Halley
Em outras oportunidades, houve previsões de hecatombes que acabariam com a humanidade. Em 1910, a aproximação do cometa Halley foi cercada de temor. O prestigiado jornal americano “The New York Times” chegou a publicar uma nota, citando astrônomos do Observatório Harvard que estavam preocupados com a possível presença do gás cianogênio na cauda do cometa.
O gás é tóxico, e a passagem do cometa naquele ano – o Halley passa perto da Terra a cada 76 anos – foi mais próxima que o de costume. A soma dos fatores levou algumas pessoas a acreditarem que ele poderia intoxicar a atmosfera da Terra.




Instalações do LHC (Foto: Claudia Marcelloni /
Cern 24-7-2009)
Construção do LHC

Em 2008, cientistas do Centro Europeu de Pesquisas Nucleares (Cern, na sigla em francês) concluíram a construção do acelerador de partículas Grande Colisor de Hádrons (LHC, na sigla em inglês), a maior máquina já feita pela humanidade. O túnel subterrâneo de 27 km entre a França e a Suíça é usado para experiências com partículas subatômicas, feitas no vácuo.
Na época, surgiram rumores de que a inauguração da máquina levaria ao surgimento de uma série de pequenos buracos-negros que levariam à destruição da Terra. O Cern chegou a publicar uma nota explicando que, embora o LHC atingisse níveis energia jamais produzidos pelo ser humano, aquela energia era produzida em vários processos naturais e não representava nenhuma ameaça.
A morte do Sol
A ciência prevê o fim da vida na Terra de acordo com a evolução natural do Sol – baseada no que acontece com estrelas desse tipo. Daqui a quase 5 bilhões de anos, ele se transformará em um "gigante vermelho" e vai multiplicar seu tamanho. Antes disso, o calor crescente terá provocado a evaporação dos oceanos e o desaparecimento da atmosfera terrestre. Depois desse aumento, o astro se resfriará até a extinção.
"Até lá, não existe nenhuma ameaça astrônomica ou geológica conhecida que poderia destruir a Terra", aponta David Morrison, cientista da Nasa. A agência espacial norte-americana divulgou uma nota esclarecendo que o suposto fim do mundo em 21 de dezembro não tem nenhum embasamento científico.





Conheça previsões do fim do mundo que não deram certo

Fonte: ebc.com.br 

Não é de hoje que a humanidade tenta cravar o dia exato do fim do mundo. As primeiras previsões sobre o fim da existência humana datam de 389 a.C e associavam o término do mundo à derrocada de Roma. A uma semana de mais uma data apocalíptica da história da humanidade – o 21 de dezembro de 2012 -, descubra outras datas em que o mundo deveria ter acabado, mas não acabou, e a maneira que os profetas do fim do mundo esperavam pelo ponto final da Terra: 

Segunda vinda de Cristo e Juízo Final
Século I – os primeiros cristãos esperavam a segunda vinda de Cristo na geração seguinte à sua morte.
1260 – o místico italiano Joaquim de Fiore determinou que o reinado de Cristo sobre a Terra começaria entre 1200 e 1260. Depois do erro, seus seguidores revisaram a data para 1290, e depois, para 1335.
1504 – o pintor Sandro Botticelli acreditava que o reinado de Cristo sobre a Terra começaria em até três anos e meio depois de 1500.
1533 – o anabatista Melchior Hoffman previu que apenas 144 mil pessoas seriam salvas na segunda vinda de Cristo, que começaria em Estrasburgo. O restante da humanidade seria consumida pelo fogo.
19 de outubro de 1533 – o matemático Michael Stifel calculou que o Juízo Final começaria às 8h deste dia.
1892-1911 – o piramidologista Charles Piazzi Smyth concluiu, a partir dos estudos das dimensões da Pirâmide de Gizé, que Cristo voltaria entre 1892 e 1911.
1901 – a Igreja Católica Apostólica, fundada em 1831, avisou que Jesus voltaria quando seus 12 fundadores estivessem mortos. O último morreu em 1901.
1982 – O fundador da Coalizão Cristã, Pat Robertson, informou seus seguidores que o Juízo Final aconteceria até o final de 1982.
Profecias
365 – o Bispo de Poitiers anunciou que o mundo acabaria naquele ano.
500 – Hipólito de Roma, Sexto Júlio Africano e Santo Ireneu de Lyon previram o fim do mundo para este ano.
799–806 – São Gregório de Tours calculou que o fim do mundo aconteceria entre 799 e 806.
800 – Depois de ter errado sua primeira previsão, Sexto Júlio Africano refez seus cálculos e cravou o fim do mundo para o ano 800. Errou de novo.
5 de abril de 1534 – Jan Matthys previu que o Apocalipe aconteceria naquele dia, e que apenas a cidade de Münster, na Alemanha, seria poupada.
1537 – o astrólogo francês previu quatro possíveis datas para o fim do mundo: 1537, 1544, 1801 e 1814. Errou todas.
1600 – o mundo acabaria até 1600, acreditava Martinho Lutero
1814 – Joanna Southcott, de 64 anos, anunciou que estava grávida do menino Jesus, e que ele nasceria no Natal de 1814. Ela morreu justamente no dia que o bebê era esperado, e a autópsia provou que ela não estava grávida.
1843 – o fazendeiro William Miller, depois de anos de estudo, concluiu que a destruição do mundo estava prevista na Bíblia e acabaria entre 21 de março de 1843 e 21 de março de 1844. Ele arrematou vários seguidores, que decidiram que a data seria no dia 22 de outubro de 1844. Como o mundo não acabou, e vários seguidores se desfizeram de seus bens, surgiu o movimento que ficou conhecido como Grande Desapontamento, e alguns de seus ex-seguidores fundaram a Igreja Adventista do Sétimo Dia.
Julho de 1999 – interpretações de um dos textos atribuídos a Nostradamus davam conta de que o fim do mundo estava marcado para este mês (“o ano de 1999, sétimo mês / do céu virá um grande rei do terror”)
2008 – o ministro Ronald Weinland, da Igreja de Deus, disse que centenas de milhões de pessoas morreriam a partir de 2006 e que começaria o “pior momento da história humana”. Ele previu também que no outono de 2008, os Estados Unidos deixariam de ser uma potência e não existiriam mais."
2011 – Harold Camping previu o fim do mundo e uma série de terremotos devastadores a partir de 21 de maio de 2011. Segundo ele, apenas 3% da população mundial iria para o céu. Ao errar a data, ele reviu a data para 21 de outubro do mesmo ano e alegou que o que ocorreu em maio foi um “julgamento espiritual” que preparava para o grande dia.
Datas simbólicas
389 a.C – os romanos temiam que a cidade que era o centro do Império Romano fosse destruída neste ano, o que representaria o fim da civilização moderna. A queda de Roma aconteceu em 476 d.C.
992–995 – a Sexta-feira Santa coincidiu com a Anunciação do Senhor, o que, para muitos cristãos, era sinal da vinda do Anticristo no prazo de até três anos.
1º de janeiro de 1000 – cristãos europeus acreditaram que a virada do milênio traria o fim do mundo
1033 – o Apocalipse aconteceria no milésimo ano da morte de Jesus Cristo. Esta previsão foi revista, e muita gente acredita que a volta de Jesus está marcada para 2033.
1284 – o Papa Inocêncio III previu que o mundo acabaria no ano que marca os 666 anos do surgimento do islamismo
1555 – o teólogo francês calculou que a humanidade já existia há 6845 anos, e que não passaria dos 7 mil anos de existência.
1656 – alguns cristãos acreditavam no fim do mundo para esta data, já que este é o suposto número de anos entre a criação e o dilúvio, de acordo com a Bíblia.
1658 – Cristóvão Colombo concluiu que o mundo foi criado em 5343 a.C e duraria 7 mil anos. Logo, ele terminaria em 1658 – ele não contou o ano 0.
2000 – a virada do milênio seria o marco do juízo final, e a tecnologia teria relação com isso. Na década de 7, imaginava-se que os computadores poderiam entrar em colapso por não saber identificar a diferença entre as datas 1900 e 2000. Este erro de cálculo levaria ao caos e desencadearam teorias como apagões e holocaustos nucleares. A previsão ficou conhecida como bug do milênio.

Fenômenos naturais
79 – o filósofo romano Sêneca previu que a Terra iria se transformar em cinzas: “Tudo o que vemos e admiramos hoje vai queimar no fogo universal, que inaugura um mundo justo, novo e feliz”. Aí veio a erupção do vulcão Vesúvio, que soterrou Pompéia, e levou muitos romanos a acreditarem que era o começo do fim.
1186 – João de Toleto previu o fim a partir de um alinhamento de vários planetas.
1º de fevereiro de 1524 – o fim do mundo começaria a partir de uma enchente em Londres. No dia, nem choveu.
20 de fevereiro de 1524 – um alinhamento dos planetas em Peixes foi interpretado pelo astrólogo Johannes Stöffler como fim dos tempos.
5 de abril de 1719 – o matemático Jacob Bernoulli previu que um cometa se chocaria contra a Terra neste dia.
1780 – moradores da Nova Inglaterra, nos Estados Unidos, pregaram o fim do mundo quando uma tempestade de neve escura caiu na região. O fenômeno ocorreu por causa da fumaça das queimadas das florestas, neblina e tempo encoberto.
1805 – o ministro presbiteriano Christopher Love previu a destruição da terra depois de um terremoto, seguido por uma era de paz onde Deus seria conhecido por todos
1910 – em 1881, o astrônomo Camille Flammarion descobriu que as caudas dos cometas incluem um gás mortal chamado cianogênio. E aí a passagem do cometa Halley, em 1910, virou verdadeiro motivo de pânico coletivo. O medo era que a humanidade fosse intoxicada pelo gás mortal que vinha na cauda do cometa.
29 de abril de 1988 – de novo, o cometa Halley. Desta vez, Leland Jensen previu que ele seria puxado para a órbita da Terra nesta data, causando grande destruição.
5 de maio de 2000 – Richard Noone previu que um alinhamento dos planetas no céu faria com que uma espessa camada de gelo congelasse todo o planeta.
Eventos
66-70 – os essênios, uma seita judaica que existiu na Palestina, esperavam que a batalha que tiveram com os romanos nestes anos fosse a batalha final da humanidade.
1346-1351 – a peste negra foi interpretada como um sinal do fim dos tempos
1648 – o rabino Shabtai Tzvi esperava a vinda do Messias para este ano. Depois que errou, mudou a data para 1666.
1666 – como o 666 é tido com o o número da besta, os europeus temiam que o ano fosse o ano do Apocalipse. O medo aumentou depois do Grande Incêndio de Londres, que foi encarado sinal da ira de Deus.
1806 – na cidade de Leeds, uma galinha começou a colocar ovos com a inscrição “Cristo está chegando”. Depois, descobriram que tudo não passava de uma farsa: a mensagem era escrita à tinta pelo dono do animal, que colocava os ovos de volta na galinha.
1914 – as Testemunhas de Jeová esperavam pelo fim do mundo em 1914 desde sua fundação, em 1870. Os seguidores pregam que o Juízo Final chegará “em breve” desde então.
10 de setembro de 2009 – o início das atividades do Grande Colisor de Hádrons gerou desconfiança entre pessoas que acreditaram que a colisão de partículas poderia criar um buraco negro que acabaria com a Terra.
Seitas, crimes e suicídio coletivo inspirados pelo fim do mundo
21 de dezembro de 1954 – a Irmandade dos Sete Raios avisava que o mundo seria destruído por uma enchente nesta data.
1969 – Charles Manson previu uma guerra racial apocalíptica em 1969 e ordenou dois assassinatos, inclusive o da da atriz Sharon Tate, esposa do diretor de cinema Roman Polanski, para desencadeá-la. Está preso até hoje.
23 de abril de 1990 – a profetisa Elizabeth Clare disse que uma guerra nuclear começaria neste dia, e refugiou-se com seus seguidores com estoque de suprimentos e armas.
28 de outubro de 1992 – o pastor Lee Jang Rim, da Igreja Tami da Coréia do Sul, marcou o dia do arrebatamento para esta data. As autoridades sul-coreanas evitaram o suicídio coletivo de milhares de seguidores que esperavam o fenômeno, mas quatro pessoas tiraram suas próprias vidas nos dias anteriores.
26 de março de 1997 – Marshall Applewhite, líder da seita Heaven's Gate, disse que uma nave espacial viajava atrás do cometa Hale-Boop e que a NASA ocultava esta informação do grande público. O suicídio aparecia como forma de “evacuar a Terra” para que as almas dos seguidores pudessem embarcar na nave e conhecer outro nível da existência humana. O líder e seus 38 seguidores se mataram.





As 10 piores teorias sobre o fim do mundo que falharam

Fonte: revelacaofinal.com 

Aproveitando o gancho, já que ainda estamos em 2012, e já sobrevivemos a, pelo menos, um fim de mundo, sendo esse mais um daqueles anos onde, certamente, o mundo acabará – conforme a compreensão de algum gênio que presta seus desserviços à neurose humana (você pode fazer uma busca no livro “2012 doomsday” com mais de 600,000 acessos, além de estar na lista da Amazon.com com mais de 96,000 vendas.
O ser humano tem essa necessidade mórbida de conhecer o fim de todas as coisas, assim como aquela curiosidade que nos faz reduzir a velocidade nas rodovias para verificar a possibilidade de vítimas em algum acidente nas estradas.

Gravura de Carmen Lomas Garza



Abaixo, uma lista dos 10 apocalipses anunciados através da História e – obviamente –  que nunca aconteceram:


10. O efeito Júpiter, 1982

Em 1982, dois professores de astrofísica, John Gribben e Stephen Plagemann, divulgaram a ideia que o raro alinhamento planetários dos nove planetas combinariam uma combinação gravitacional floated the ideia that a rare alignment of all nine planets in 1982 would create a combined gravitational capaz de alterar as camadas tectônicas terrestres, causando catastróficos terremotos e alteração fatais no clima do planeta. Eles escreveram o livro em conjunto, causando angustia durante certo tempo, mas após o alinhamento passar sem nenhum dano previsto, esses profissionais, até então, respeitadíssimos em seu meio, tiveram sua reputação irremediavelmente arruinada. Mais tarde, eles defenderam que estavam apenas fazendo um simples especulação sobre os possíveis efeitos no planeta, mas jamais que tal alinhamento pudesse causar o dano que a imprensa alardou.  De qualquer forma, o tal efeito Júpiter, embuste ou fato, foi o primeiro apocalipse de origens naturais, sem que o desejo de um deus irado estivesse por trás.


9. Profetiza Elizabeth e a igreja Universal e Triunfante  –  1990



Embora tenha conseguido atenção mundial por um curto espaço de tempo (algo mais de cunho bem negativo, por sinal), nos idos dos anos 80, a fundadora e líder espiritual da Igreja Universal e Triunfante convenceu muito de seus seguidores que em 23 de abril de 1990 se iniciaria uma guerra nuclear, instruindo a estes que estocassem comida e armas nos porões de suas casas, reforçando-os como abrigos nucleares, na região de Montana, nos Estados Unidos.
Embora o governo federal encoraje esse tipo de procedimento diante de possíveis potenciais desastres, a tal igreja exagerou “um pouco” na aquisição de armas de fogo, e deteve boa parte dos fiéis – incluindo o marido da profetisa – já que o acumulo dessas armas se enquadrou em crime federal.
Curiosamente, o não cumprimento da tal guerra nuclear não significou o fim imediato do movimento, eles continuaram estocando alimentos, adquirindo armas e construindo seus bunkers em Montana tempo depois. Consta que alguns desses membros, até pouco tempo, ainda mantinham os abrigos nucleares em atividade.


8. 1666 d.C.



Bem como hoje, sempre houve na História, em quase todos os anos, alguém que defendesse ser este ou aquele como a data para “o grande final”, mas algumas datas angariam mais interesse  – ou medo –  do que outras. Um ano que provou ser especialmente popular entre os eleitos para “final dos tempos” foi 1666,  obtido pela combinação dos 1.000 anos do primeiro milênio com a marca da besta do Apocalipse (666). Não é difícil entender como eles, usando essa fórmula matemática complexa deve ter parecido bastante impressionante para nossos ancestrais, que apostaram que 1666 seria o número mais óbvio para os aficionados do fim do mundo durante o Renascimento. 
Surpreendentemente, ele provou ser totalmente errado, com exceção do grande incêndio que destruiu Londres desse ano, matando centenas e destruindo 70.000 casas na cidade, tornando o ano uma espécie de juízo final para os londrinos, embora para o resto do planeta o tal fim não se concretizou, deixando muitos teólogos e astrólogos envergonhados, fazendo-os retornar aos seus cálculos, na busca de compreender onde foi que erraram.

7. 1000 e 1033 d.C.



Considerando o papel que o número 1.000 desempenha por muitas vezes nas Escritura, seria difícil imaginar que a virada do milênio não seria considerado extremamente significativa, especialmente entre aqueles que tomam que o livro do Apocalipse tem crido nos mil anos de reinado do milênio de Cristo literalmente. Curiosamente, muitos estudiosos tendem a rejeitar a noção de que a mudança do milênio criaria qualquer grande perturbação entre a população da Europa, mas outros contestam esta premissa e insistem que há muito mais evidências para os teólogos do fim do mundo defenderem ser galopante em torno do ano 1000 que se pensava anteriormente.
Alguns também notaram que, ao longo das últimas décadas, muitos estudiosos medievalista passaram a ver o período por volta da virada do milênio como uma época de transformação social e cultural, tornando-se possível especular que as expectativas apocalípticas em todo este período podem ter sido mais influentes do que os historiadores anteriores estavam dispostos a admitir. Outras evidências sugerindo que a febre do fim do mundo continuariam até 1033 d.C. -o 1.000 º aniversário da morte e ressurreição de Cristo, estão contidos dentro dos escritos do monge Borgonha Radulfus Glaber (985-1047 d.C.), bem como outros cronistas da época.

6. Edgar Cayce e a batalha do Armagedon, 1999




O famoso paranormal Edgar Cayce (1877-1945) fez uma série de terríveis previsões de mudança da Terra durante os anos 30 – sempre em estado de transe (daí seu apelido, o Profeta Adormecido) deixando aberto ao debate, já que parcialmente sem cumpriram, embora tenha sido sua profecias baseadas na Bíblia – as mais catastróficas  – terem se mostrado as mais decepcionante (ou fortuito, considerando que não ocorreu como previsto). Possivelmente,  prevendo as várias mudanças climáticas na Terra, associando às descrições bíblicas , teve como prenúncio do fim, e imprudentemente anunciou que a épica batalha de Armagedom, assim como a Segunda Vinda de Cristo ocorreria em 1999 – diga-se de passagem que, apesar de ter sido feita a mais de meio século, ainda consegue soar bem contemporâneo.
Obviamente, quando esses eventos não se croncretizaram, mostraram-se tão falhos quanto os outros “profetas” contemporâneos, apesar de não ter que suportar a desmoralização diante de sues falsos diagnósticos, por estar morto a mais de 50 anos.

5. Bug do Milênio, 2000



Provavelmente nenhum “fim dos tempos” foi tão bem divulgado. Promulgada por geeks de computador do mundo todo, acreditava-se que, com a virada do milênio, os velhos computadores do século XX iriam entrar em colapso por conta de não haver na época equipamentos capazes de compreender datas superiores a 1999, e tal falha, acreditava-se, poderia travar equipamentos simultaneamente no m undo todo. Previa-se que milhões acordariam em 01 de janeiro de 2000 com a tela azul da morte estampada  em seus monitores. Embora não pareça grande coisa, imaginar um travamento mundial na rede de computadores representava comprometimento em operações rotineiras do planeta, como derrubar  o sistema de controle de tráfego aéreo e seus radares, possibilitando centenas de colisões aéreas, com pilotos voando às cegas, controles automatizados de refrigeração de núcleos de reatores nucleares em colapso poderiam geram explosões centenas de vezes maiores que as bombas lançadas em Hiroshima e Nagasaky. 
Como resultado, houve corrida aos supermercados nas semanas e meses que antecederam a grande “não-acontecimento”, com gente estocando desde água engarrafada a papel higiênico, na possibilidade do tal bug do milênio prevendo que o Microsoft Armagedom. Quem poderia imaginar que tudo que era necessário para impedir O dia do Juízo eram pequenas atualizações de software mesclada com um pouco de diligência? (Claro, nós já aprendemos a não levar essas coisas tão a sério, não é?)



4. Hal Lindsey e “O falecido grande Planeta Terra” –  1970




Poucas pessoas da comunidade cristã se arriscam tentando prever o Arrebatamento (evento em que todos os bons cristãos do planeta instantaneamente desaparecerão), o surgimento do Anticristo, a Batalha do Armagedom, os sete anos previstos da Grande Tribulação. Um desses foi o capitão do navio a vapor que virou pregador, Hal Lindsey, autor do livro de bolso em 1970, o Late Great Planet Earth, que se tornou um bestseller internacional do dia para noite. (ainda hoje, o livro se mantem disponível nas editoras de todo o mundo, apesar de ser completamente desacreditado pelos acontecimentos posteriores constatados). Delinear uma cadeia extraordinária de eventos destinados a culminar no retorno triunfante de Cristo no final de um ciclo de sete anos de horror abjeto, fizeram literalmente milhões de cristãos ficarem em expectativa para 1988 (o quadragésimo aniversário da criação do Estado de Israel em 1948, quando o relógio do dia do juízo final começou literalmente, de acordo com Lindsey) como “a data”. Embora Lindsey nunca tenha citado especificamente o ano, era evidente em seus argumentos de que era na década de 1980 a previsão para que todos os eventos descritos do Apocalipse acontecessem, e para os leitores nos anos 70, era assustador .
Estranhamente, o fracasso da profecia de Lindsey não causou muitos danos à sua “carreira”, que passou a escrever vários livros sobre o fim dos tempos (todos com as mesmas variações, com forma semelhante a realizar) e ainda adquiriu o seu próprio canal de TV a cabo, demonstrando que nada causa mais sucesso do que um homérico fracasso.




3. Heaven’s Gate, 1997


Na manhã de 26 de março de 1997, a polícia de San Diego foi chamada para uma ocorrência numa mansão alugada, na comunidade de Rancho Santa Fé, Califórnia: investigar denúncias de uma possível morte. Quando lá chegaram, descobriram algo terrível: cada um deitado em sua própria cama, todos vestidos com idênticas camisas pretas, calças e tênis preto-e-branco, novos, da Nike. Eram 39 corpos em decomposição, com seus orgãos genitais removidos,vítimas aparentes de um pacto de suicídio em massa.
Quem eram e por que todos cometeram suicídio em um curto intervalo de dias? Ali estavam todos os  membros de Heaven’s Gate, pequeno grupo de crentes dedicados, convencidos por um professor de música que transformou-se em guru Nova Era, Marshall Applewhite: ele defendia que o planeta estava prestes a ser “reciclado” e que a única chance de sobreviver era deixá-lo imediatamente na nave espacial que andava na cauda do cometa, então recentemente descoberto Hale-Bopp. Infelizmente, a única maneira de suas almas poderem pegar carona nessa nave era por ingestão de veneno,  libertando-se da casca terrena para permitir a “transição”. Aparentemente, seus seguidores levaram a sério o suficiente para que mais de três dúzias deles se juntassem a ele na tomada de suas próprias vidas como parte de um ato de suicídio ritual, demonstrando que as crenças apocalípticas estão longe de ser fim.(você ainda crê que tudo é simples e inofensivo?)


2. Os Milenistas e a grande decepção, 1844



Um fazendeiro novaiorquino elevado a pastor batista, William Miller (1782-1849), era tido por todos como bom e decente, além de seu notável poder de persuasão com suas ideias, o que acabou por ser seu maior prejuízo, quando, após a realização de exaustivo estudo auto-didata do Antigo Testamento – especialmente o livro de Daniel – e chegando a conclusão que Jesus Cristo retornaria à Terra em toda a Sua glória em 22 de outubro de 1844.
Ele chegou a essa data após uma série bastante complexa de cálculos, mas basta dizer que, por volta de 1840, seu poder de persuasão foi suficiente para induzir mais de 50.000 (algumas estimativas chegam a acreditar que esse numero passou de 500.000!)  a acompanhá-lo em Nova Inglaterra a conclusão de seus ensinamentos.
Quando o dia passou sem o retorno de Cristo, a decepção foi, para dizer o mínimo, mais do que um pouco palpável. Da comunidade que permaneceu em vigila durante a madrugada,  amanheceu apenas com um único homem, abandonado pela membresia que havia se desfeito de todos os seus bens seguindo aquela revelação. Inabalável, Miller recalculou e, encontrando um erro de matemática simples, informou que havia deixado um ano fora do cálculo e nomeou 1845 como “o ano”. Depois que Cristo teimosamente se recusou a retornar também nesse ano, Miller desistiu e viveu os últimos anos de sua vida recluso. frustrado e deprimido por sua grande decepção, mas sem nunca deixar de crer na eminente Segunda Vinda .
Sua igreja, no entanto, sobreviveu com um pequeno remanescente, tornando-se mais tarde a base da Igreja Adventista do Sétimo, embora esses não tenham se arriscado a dar datas do fim do mundo, mas mantendo fortemente uma mentalidade sobre o fim dos tempos.

1. Os campeões: Testemunhas de Jeová: 1874, 1914, 1918, 1920, 1925, 1941, e 1975



Um grupo tradicional em profetizar o fim do mundo são os Testemunhas de Jeová, cuja propensão para escolher anos para a – não – volta de Cristo são lendários. Um grupo fundado em 1874 pelo milenista e Congregacionalista Charles Taze Russell (1852-1916). Desde a sua criação, nenhuma outra denominação teve a pretensão de, repetidamente, fixar datas como a Sociedade da Torre da Vigia, geralmente para seu próprio prejuízo . Embora Russell originalmente propôs várias datas para o retorno de Cristo a partir de 1874, sua data para o fim do mundo mais famosa era 01 de outubro de 1914, data que passou a se encaixar muito bem com o início da Primeira Guerra Mundial (que Russell, pacifista e com ardente seguidores, defendia que aquela era o início da Batalha de Armageddon).
Quando Cristo não retornou – mais uma vez – conforme prognósticos, Russell – seguindo “macete” de alguns dos seguidores de Miller, simplesmente sugeriu que o Senhor tinha voltado “invisivelmente” , embora sem definir exatamente o que isso significava. Em qualquer caso, não pareceu afetar a credibilidade entre a membresia da igreja em qualquer escala ou nível, que continuou a ter o crescimento extraordinário nas décadas decorridas após a morte de Russell em 1916.

Sem se deixar abater pelo seu “furo” em 1914 (ou, aparentemente, desconhecendo o referido retorno “invisível” de Cristo) os líderes da igreja, sob a liderança do enérgico sucessor de Russell, “Juiz” Rutherford, passaram a citar vários outros anos como a data para o retorno do Salvador. Entre eles, 1918, 1920, 1925 e 1941 foram todos propostos em um momento ou outro, mas cada um passou sem intercorrências (com exceção de 1941, que viu alguma eventualidade catastrófica ocorrida na Europa). 
Embora estes “furos” parecessem ter efeito prejudicial sobre aquela igreja ou o seu crescimento contínuo por várias décadas, essa tendência se definiu quando o grupo anunciou – mais uma vez – que 1975 seria o ano do retorno – agora visível e definitivo – de Cristo(Esta certeza foi baseada na crença de que Adão foi criado no ano 4026 a.C., tornando 1975 o aniversário de 6.000 desse milagre.).
Incentivaram as Testemunhas de Jeová em vender suas casas, deixar seus empregos, e renunciar a qualquer planejamento futuro, em prol da oração e fazer porta-a-porta evangelizadora até chegar o fim. Com o alvorecer de 1976 veio o remorso e, com ele, debandada geral dos membros da seita, que demoraria décadas para recuperar.
Após tamanho prejuízo, a liderança da organização passou a ter consideravel cuidado com definições de data, embora reconhecidamente apocalípticos, fins de tempo da crença continuam a permear seus ensinamentos até hoje.

Menções desonrosas:

O “ministério” Jack Van Impe, alegando base bíblica profética, continua a obstruir espaço aéreo com o seu absurdo para este dia;
Herbert W. Armstrong e a Igreja Mundial de Deus (essa foi criada em meados de 1930, no Oregon, Estados Unidos, nada haver com a atual do Sr. Valdomiro) sugeria que o “começo do fim” começaria em janeiro de 1973, quando na verdade, foi o começo do fim para a sua igreja;
O aposentado cientista da NASA, Edgar Whisenaut, em seu auto-publicado livro “88 Razões pelas quais o arrebatamento acontecerá em 1988″ (livro que vendeu quatro milhões de cópias em poucos meses ), tornou-se o principal exemplo de como os auto-intitulados escatologistas não devem ser autorizados a auto-publicar, e, é claro:
Nostradamus, cujo os ambíguos versos foram interpretados para significar o fim impossível de uma interpretação objetiva, e por isso, ainda são usados por esse ou aquele profeta do fim do mundo com sua toga de entendedor especial .

Informações baseadas no: TopTenz
Tradução: Zé Luís Jr.
O Zé também faz parte do time do Genizah
Leia Mais em: http://www.genizahvirtual.com/2012/06/de-10-fins-de-mundo-que-falharam.html#ixzz1wr4wyt5I
Under Creative Commons License: Attribution Non-Commercial Share Alike